Não existe uma
censura senão contra a consciência; enquanto o individuo é muito patológico; não
se queixa, mas quando começa a tomar consciência disso não quer aceitar se aceitasse, não seria mais tão doente. Portanto,
podemos dizer que a doença é uma luta
contra a manifestação da consciência, podemos também dizer que o homem
preocupa-se só com a percepção, e não com a coisa em si.
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