Não são os desejos rejeitados, os elemento culpado pela
neurose, mas a atitude de tentar reprimi-lo; não é o inconsciente que nos causa
as perturbações, mas nossa conduta em esconder a consciência; não é o uso da álbido
o caminho para o próprio desenvolvimento, mas justamente a independência a ele,
sem o uso correto da dialética, não conseguiremos perceber a inversão. Por
exemplo, somente um indivíduo muito virtuoso poderá notar sua superficialidade,
assim como só aquele que é mais são é que verá a sua insanidade.
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