A própria
aproximação do cristianismo com a filosofia redundou numa colaboração com a fantasia iniciando um período de forte
comprometimento da verdade. Por este motivo, o chamado poder temporal foi
submetido pelo religioso, mas do modo
que a civilização passou a entender e não como o Senhor Jesus demostrou, ao
mandar dar a Cezar o que era de Cesar e
a Deus o que era de Deus.
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