Estamos na
curiosa situação de sermos obrigados a ser bons, se quisermos ser sãos, psíquica
e organicamente; mas esse ser bom tem de ser conseguido pela renuncia aos caprichos da vontade, a fim de
deixar que a verdade prevaleça, não só no exterior como principalmente no próprio
interior, isto é, na nossa vida psíquica.
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