Nossa
liberdade é tão grande que podemos assumir uma atitude de anjo, ou de demônio, de
animal, ou até de um vegeta. De outro lado, podemos usar a vontade, para
aceitar o que somos na essência, que é uma atitude de acatamento e submissão a
verdade. Este ultimo caso parece uma negação dos nossos desejos,
uma humilhação, diminuição do que somos no entanto é o mais legitimo ato de
vontade porque, na realidade vem de encontro ao que aspiramos, sendo a própria estrutura de nosso desejo, o bem a bondade e o
belo.
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