A verdade, a
beleza e a bondade são consequências das atitudes de um ser que vive, pois não
podem existir por si. Elas são sempre manifestações e ações desse ser; um simples raio de sol, ou de lua;
o brilho das estrelas, os animais que se movimentam, as arvores que balançam ao vento, os insetos que voam, o
bater de asas de uma borboleta, são
consequências da ação daquele que Aristóteles chamou de ato puro. Um ser
assim é só luz, calor, consciência, bondade, magia, amor, como se olhássemos para um sol que, além do brilho, tivesse
tudo, som, odor, forças, tamanho sem
limite, satisfação e enlevo infinito. Tudo o que dizemos sentimos e conseguimos
realizar, é através desse ser.
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